12/12/2022 – Já percebeu que alguns ares-condicionados ficam pingando enquanto está ligado?
Foi pensando em uma solução inteligente e sustentável que a Esap, empresa do Grupo Iguá e Aviva Ambiental, implantou na Escola Municipal Valentim Álvares.
Este é um projeto sustentável dentro do programa “Esap nas Escolas”, que utiliza galões para reaproveitamento desse recurso desperdiçado.
Uma equipe da concessionária visitou a escola para instalar cerca de 20 tambores, personalizados pelos alunos com supervisão dos professores.
Esap mostra como será a economia de água
A partir de agora, a expectativa é captar para reutilizar cerca de 500 litros de água por dia, são 10 mil litros gerados por mês pelos 22 aparelhos da escola.
Este volume, que representa 20 caixas d ‘água, será utilizado para rega das plantas e limpeza das salas, corredores e pátio.
Conforme Luís Guilherme Bizelli, diretor-geral da Esap, o projeto vem ao encontro da empresa, na missão de cuidar da água de Palestina.
“Acreditamos que colocar em prática na sala de aula, ações socioambientais, como essa e tantas outras que realizamos durante o ano letivo, pode despertar essa consciência ambiental nas crianças que são o nosso futuro”, disse.
Para o diretor, este projeto gera diversos benefícios ao meio ambiente e, até mesmo, à saúde por inibir o acúmulo de água para a proliferação de mosquitos como o Aedes aegypti.
“Além disso, estimula o envolvimento dos alunos no processo por meio da arte educacional”, afirma Bizelli.
Esap reforça a importância da educação ambiental
Segundo a diretora da escola, Luciane Gonçalves Narciso da Silva, foram realizadas diversas atividades ao longo do ano letivo priorizando a temática de educação ambiental.
“Por meio dessas iniciativas, os alunos aprendem ser possível contribuir para a preservação do meio ambiente com ações práticas, além de aprender sobre o seu papel na sociedade e na construção de ambientes mais sustentáveis”, disse.
A diretora da escola reforça ainda que o objetivo é que os alunos sejam seres humanos conscientes e que futuramente possam ser agentes multiplicadores desses conhecimentos.
“Já percebemos algo muito interessante: antes algumas crianças escorregavam nas poças de água, agora esses incidentes serão evitados”, finaliza.